terça-feira, 28 de abril de 2009

Café do cerrado?! Afff (2)

Há um ano atrás postei a foto de uma embalagem fake de café fake do cerrado fake que encontrei num supermercado aqui. Agora sou obrigada a voltar ao assunto porque a coisa ficou hilária! Vejam isso:

Além de não entenderem nada de café, esses europeus tb não entendem nada de Brasil. Agora, além de panharmos café no pé de côco, temos um novo estado chamado Cerrado que fica no sul do país, onde, todos sabemos, o cerrado é abundante, claro!

Afff !!!

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Enfim...


Após 4 meses sem computador em casa, (devido ao meu mui bem-comportado caçula ter deitado refrigerante no nosso portátil), conseguimos comprar uma máquina. Bem bonitinha a danada.
E quando que no Brasil eu compraria um desses por 1.5 SM (mais um puta monitor LCD HP 21 polegadas e caixas de som com subwoofer!)
Peguei a pen de internet móvel da cunhada emprestado para as devidas atualizações, downloads de arquivos e, principalmente, de músicas! Coisa que ainda não me conformei foi ter perdido todas, digo TODAS as minhas fotografias! Trabalho, portfolio, fotos de família! Quem mandou, né? Sempre dizendo aos clientes: "façam back-up de suas fotografias, já pensou de dá uma pane no seu HD e vc perde tudo?". Pois, como todos os meus muitos álbuns de fotografias de verdade (no papel!) ficaram no Brasil, ficamos sem memórias...

É o típico faça o que eu digo, não faça o que eu faço!

domingo, 26 de abril de 2009

Baptizado

taí uma das fotografias do baptizado...

terça-feira, 21 de abril de 2009

Baptizado

Sábado fui fotografar um batizado. Aliás, baptizado!
É diferente do Brasil no grau de importância social. É celebrado quase como um casamento (casamento de cá, que é bem menor que o de lá). A cerimônia em si é igual. Òleo no peito, cruz na testa, água na cabeça, vela. Mas não são no atacado. São mais convidados. As crianças são mais crescidinhas (3, 4 anos). As senhoras de vsetidos caros e novos, muita laca nos cabelos, os senhores de ternos (fatos). Depois da igreja, invariavelmente, a festa num restaurante. Direito a vinho português, bolo e lembrancinhas. E muitos presentes pro miúdo. A criança se farta de ser beijada e, o melhor, fotografada. Sorte dos fotógrafos!!!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

TV

Aqui pago uma renda bué cara! Mas, de borla, tenho TV a cabo que, no meio de muita porcaria, tenho Fox Life, em que eu assisto minhas séries americanas e a Record. Nesta eu vejo todos os dias o telejornal e fico por dentro das notícias do Brasil. Após um ano fora, vejo que não mudou muita coisa na agenda setting: violência, violência, corrupção, violência e no final o novo animalzinho que nasceu no jardim zoológico do Rio. Mas eu prefiro ficar deprimida com as notícias de lá do que com as de cá, cuja agenda é: crise, crise, corrupção, crise e, no final, o novo animalzinho que nasceu no zoológico de Lisboa...

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Em tempo...

Já passou há muito o carnaval mas, em tempo, vai a foto dos meninos fantasiados para o carnaval da escola. Detalhe para a animação do Dartagnan. Preciso dizer que tive que o obrigar a aparecer na foto???

Terremoto

Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755), o Rei perguntou ao General (o Marquês de Pombal) o que se havia de fazer.
Ele respondeu ao Rei: 'Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos'.
Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar. Muitas vezes temos em nossa vida 'terremotos' avassaladores, o que fazer?
Exatamente o que disse o General: (o marquês)
'Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos'.
E o que isso quer dizer para a nossa vida?
Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado.
É preciso 'sepultar' o passado.
Colocá-lo debaixo da terra.
Isso significa 'esquecer' o passado.
Enterrar os mortos.
Cuidar dos vivos significa que, depois de enterrar o passado, em seguida temos que cuidar do presente.
Cuidar do que ficou vivo.
Cuidar do que sobrou.
Cuidar do que realmente existe.
Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto.
Fechar os portos significa não deixar 'portas' abertas para que novos problemas possam surgir ou 'vir de fora' enquanto estamos cuidando e salvando o que restou do terremoto de nossa vida.
Significa concentrar-se integralmente na reconstrução, do novo.
É assim que a história nos ensina.
Por isso a história é 'a mestra da vida'.
Portanto, quando enfrentar um terremoto, não se esqueça: enterre os mortos, cuide dos vivos e feche os portos.
E FÉ EM DEUS...
Meu terremoto passou há algum tempo, e eu estou algures, cuidando dos vivos, com os portos fechados!!! E esperando que o velho ditado se confirme: "Depois da tempestade vem a bonança"

segunda-feira, 6 de abril de 2009

NÃO QUERO
Não quero alguém que morra de amor por mim... Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando. Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade.
Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim... Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível... E que esse momento será inesquecível... Só quero que meu sentimento seja valorizado.
Quero sempre poder ter um sorriso estampando meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre... E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.
Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém... e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto.
Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho... Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente importa, que é meu sentimento... e não brinque com ele. E que esse alguém me peça para que eu nunca mude, para que eu nunca cresça, para que eu seja sempre eu mesmo.
Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, quero ter forças suficientes para mostrar a ele que o amor existe... Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória sem humildade e paz.
Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia, e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos, talvez obterei êxito e serei plenamente feliz.
Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas... Que a esperança nunca me pareça um "não" que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como "sim".
Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto ele é especial e importante pra mim, sem ter de me preocupar com terceiros... Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento.
Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão... que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim...e que valeu a pena!!!

(Não conheço o autor...)